Duas alunas do Colégio Estadual de Tempo Integral de Andorinha, Ana Clara Moreira e Emiliane Nery, desenvolveram um bioplástico a partir do facheiro, cacto típico da Caatinga. O projeto, orientado pela professora Rebeca Miranda, foi destaque em reportagem da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).
O material, testado com apoio da Secretaria da Educação (SEC), mostrou-se promissor. Segundo Ana Clara, o bioplástico é resistente, de baixo custo e biodegradável, com decomposição entre 6 e 12 meses. A iniciativa pode gerar emprego e renda na região e ainda contribuir para a redução do uso de plásticos derivados do petróleo.
🔹 Fonte: Portal Andorinha News